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NOTICIAS DO RIBATEJO NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE - "A Imparcialidade Na Noticia" - UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL - Editor e Responsável: António Centeio
Já várias vezes “JA” publicou diversos textos sobre a degradação dos edifícios do antigo Instituto da Vinha e do Vinho de Alpiarça como já contactou o respectivo ministério que nos informou de que a situação estava em “estudo já que é um problema nacional”. No entanto nunca é tarde para relembrarmos o estado deplorável do mesmo, citando a notícia publicada num semanário regional: “Os edifícios do antigo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) em Alpiarça estão a desmoronar-se e parte do entulho está a cair para o interior da ribeira de Vidais, um curso de água que atravessa parte do centro da vila. Os moradores confinantes estão preocupados porque se vierem chuvadas fortes o entulhamento represará a água que poderá entrar nos seus quintais e causar grandes estragos nos seus haveres. Os grandes depósitos em cimento e parte do telheiro onde se encontrava a balança estão a desmoronar-se para o interior da ribeira que passa no local. “A ribeira está a ficar completamente entulhada e o nosso maior receio é que venham algumas chuvadas fortes e a água se desvie e entre pelos quintais dentro levando tudo na enxurrada”, disse Eusébio Branha, o morador que vive do outro lado da ribeira, em frente aos degradados edifícios. Pouso de toxicodependentes As antigas instalações do IVV estão ao abandono um pouco por todo o país, mas estas de Alpiarça chegaram a um ponto extremo de degradação. O complexo na Rua Afonso de Albuquerque, segundo os moradores da zona, serve actualmente de porto de abrigo a toxicodependentes. “Têm roubado tudo o que ali havia de valor. Várias vezes foram vistos a partir materiais para dali tirarem o metal que tinham no seu interior, os fios eléctricos foram todos arrancados, é uma pouca vergonha a que ninguém deita a mão”, disse um dos moradores. “Há uns tempos atrás chegaram a deitar fogo a um dos edifícios, só arderam os tacos do chão e algumas portas e janelas, os bombeiros acudiram a tempo. Mas nós aqui ao lado vivemos sempre em sobressalto”, afirma outro morador.” http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=538&id=81715&idSeccao=8970&Action=noticia
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