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Como eram e como são os “Bombeiros Alpiarcenses”

por Noticias do Ribatejo, em 29.08.12

Hoje, como é habitual, “Jornal Alpiarcense” percorreu quase todo o interior de Alpiarça para ver se encontrava alguma anormalidade ou na obtenção de ‘algo’ para fazer a  ‘noticia’.

 Nada de especial foi encontrado excepto o que já foi publicado mas encontrou um antigo ‘Chefe’ do Corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça.
No longo diálogo que tivemos este ‘Chefe’ esteve no activo 36 anos.
Porque não se entendia com a “rebaldaria” que começou a existir nos “Bombeiros de Alpiarça” ou pela dificuldade em aceitar e compreender os métodos da “nova geração de bombeiros” a quem só interessa “fazer horas de serviço para receberem mais dinheiro” (recebem o ordenado da Câmara)  abandonou com “ grande desgosto” o activo e passou para o “ Quadro Honorário” do Bombeiros Municipais de Alpiarça.
Livre de aturar aquela “cambada de jovens bombeiros” que desconhecem o “brio e o profissionalismo” como o lema de “Servir o Próximo” ficámos a saber que o ambiente interno dos bombeiros alpiarcenses não é o melhor onde até a disciplina a que estava habituado deixou de existir.
Foi esta falta de ambiente e de disciplina que contribuiu, para que o ‘chefe’ mandasse os bombeiros às `malvas” porque aturar “criançada indisciplinada e malta que só quer é ganhar o ordenado ao fim do mês e trabalhar quanto menos melhor” quando ele e os mais antigos faziam tudo por “amor à farda”, que originou a sua saída.
Recordou-nos os tempos em que os bombeiros ao toque da sirene “saltavam para as viaturas em andamento e nestas vestiam a farda” para agora os actuais bombeiros fardarem-se primeiro e só depois é que entram nas viaturas.
Mudanças de mentalidades ou de gerações?
Não sabe.
 Apenas sabe que não se “entende com a malta nova e com a falta de interesse dos mesmos”.
Como sabe que esta “falta de disciplina e de respeito para com os mais velhos” começou a surgir quando a Câmara entendeu “abrir as portas ao profissionalismo” como as “constantes mudanças de comando” que acontece ao sabor de quem está a presidir a autarquia.
Com nostalgia lembrou-nos dos “tempos e dos homens que se entregavam de corpo e alma” aos bombeiros sem nada pedirem em troca sacrificando as suas horas de lazer e familiares em prol do próximo a qualquer hora do dia ou da noite.
Emocionado, recordou-nos os nomes do Comandante Francisco Batata; de Homero Machacaz, Joaquim Matias, Francisco Varela, João Pinhão, Joaquim Teodoro,entre outros.
Agora, apenas vai de “tempos a tempos” ao quartel para “beber um copo” e ver alguns amigos.
Mas qualquer dia até “isto deixa de fazer porque não aceita de maneira alguma a rebaldaria e a falta dedicação que existe no interior do Quartel.”
Como digno que foi da farda que usou não se adiantou em mais pormenores porque a “imagem dos bombeiros alpiarcenses deve ser defendida e protegida a todo o custo do exterior” talvez para que a população possa continuar a pensar que os bombeiros são uns “heróis”.
Despedimo-nos com a ‘acusação’ de que tudo isto acontece porque “deixou de haver autoridade e um comando forte” para continuar com o “pulso fraco do Comandante Oliveira.”
António Centeio

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publicado às 15:42

A Câmara de Almeirim vai criar uma “taxa mensal” para financiar a Protecção Civil no valor de 80 cêntimos.


Financiar a Protecção Civil mais não é do que financiar os encargos do Corpo de Bombeiros (Protecção Civil e Bombeiros estão interligados) que por acaso em Almeirim são "Voluntários".
Ao lançar tal valor na “factura de água” ninguém se pode recusar a pagar porque se o fizer o mais que lhe pode acontecer é ficar sem água da rede.
Uma “manhosice” legal onde ninguém pode “fugir” com o inconveniente que todos os contribuintes, quer queiram quer não, passam a ter que sustentar a Associação dos Bombeiros Voluntários de Almeirim que deveria ser sustentada pelas receitas obtidas pelos sócios já que é uma Associação.
A Câmara de Azambuja pensa o mesmo e se a “moda pega” dentro de pouco tempos temos todos na "factura da água" dezenas de cêntimos para ajudar a pagar as despesas dos bombeiros quando os “Municipais” já são sustentados e subsidiados pelas respectivas autarquias e pelo ministério tutelar.
A “manhosice” mais não é do que obter receitas para os desvarios da classe politica que nos governa e onde o cidadão não tem possibilidade alguma de se opôr já que a taxa está incluída na "factura da água" que por acaso vai ser cobrada pela “Águas do Ribatejo”  cujo valor ficará retido por esta empresa.
Se alguma autarquia associada da “Águas do Ribatejo” for devedora (ou caloteira) de algum pagamento ou ainda usar alguma “artimanha” para retardar os pagamentos em divida (já houve uma Câmara da região  que usou este sistema) à empresa detentora do abastecimento de água logo ficará impedida de receber a tal taxa até “acertos de contas” não isentando assim o consumidor ter de pagar o respectivo “encargo”.
Curiosamente a Câmara de Almeirim ao cobrar a cada munícipe a quantia de 80 cêntimos vão conseguir arrecadar em média 300 mil euros anuais que muito ajudará a Protecção Civil, entenda-se: “bombeiros”, que acrescidos aos subsídios que lhes são atribuídos  estes por sua vez passam a ter as suas receitas aumentadas grandemente.
Resta é saber, depois dos bombeiros serem sustentados pelos munícipes ( e sócios da Associação) se estes passam a ter algumas regalias mas o mais provável é terem que pagar os serviços prestados.
É para dizer: se quer bombeiros pague primeiro a taxa


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publicado às 12:58


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