Joana Serrano (foto) exerce actualmente o cargo de Presidente da Junta de Freguesia de Alpiarça para o qual foi eleita democraticamente. Um mandato que lhe tem corrido de afeição já que tem feito algum trabalho que a dignifica sem ter tido necessidade de dar muito “nas vistas”.
Um “trabalho” que os alpiarcenses sabem qual como pode ser visto por todos.
Retirada dos conflitos internos do partido que a elegeu e do qual faz parte, Joana Serrano tem sabido, como conseguido, levar a “água ao seu moinho” sem apoquentar quem tem as rédeas da concelhia salvo quando: deu uma entrevista a um semanário da região que na altura causou alguma polémica mas que não a “chamuscou no Centro de Decisões” da “Silvestre Bernardo Lima”, antes pelo contrário.
Tem conseguido levar a efeito alguns melhoramentos e requalificações nas atribuições que lhe estão entregues por via de protocolo com a Câmara. Se mais não faz é porque o orçamento que tem de gerir não lhe permite grandes voos.
A Joana Serrano se deve a expansão do “Festival do Melão” como do “Festival de Música” do Patacão que no seu pouco tempo de existência tem vindo a ser um sucesso.
Uma figura admirada pela maioria dos alpiarcenses por causa da sua posição e do alheamento que sabe manter quanto às disputas do partido mas que consegue dar a sua opinião em local próprio sem causar danos de maior e muito menos perder os princípios que defende para além da sua seriedade quer politica quer pessoalmente.
O cargo de “presidente” que exerce “abafa” um pouco a sua presença no exterior mas a população sabe dar-lhe o devido valor à “Presidente Joana” como é conhecida e tratada.
Ser presidente da “Junta de Freguesia” é exercer o mandato na rectaguarda da Câmara, entidade esta que não lhe permite, como aos anteriores presidentes, ir mais longe e muito menos dar nas vistas.
Tem feito trabalho meritório e realçado mas também sabe manter-se no silêncio quando as críticas não lhe são favoráveis ou podem prejudicar o PCP; o seu partido mas que acima de tudo exige a sua fidelização.
Fala quando deve falar, opina quando deve opinar e evita discussões na praça pública. “Esconde-se” no silêncio das palavras e retira-se quanto o momento não é aconselhável para contar com a sua presença.
Se lhe fosse dado mais poder e mais verbas poderíamos adiantar que muito mais podia fazer.
Das iniciativas que tem levado a efeito (já acima referidas) todas tem conseguido levar a “bom porto” sem nunca deixar de ouvir quem a elegeu.
É jovem, ambiciosa e astuta. Sabe até onde pode chegar como sabe qual o seu espaço. Se tivesse “carta branca” do seu “PCP” e se os políticos da terra apostassem na sua candidatura para presidente da Câmara muito ficaria a ganhar o partido como “esquecida” ficaria a inoperância do actual presidente da Câmara, Mário Pereira porque com quase toda a certeza que Joana Serrano nunca permitiria que o desaire que tem sido o mandato do actual executivo da CDU servisse como “tema” para discussão na Praça Pública.
O PCP ficava com a “cara lavada” e pouco se falaria naquilo que agora serve de “falatório” contra o PCP e os seus eleitos.
Talvez com a candidatura de Joana Serrano o PCP/Alpiarça contribuísse para que Mário Pereira saísse pela “porta grande” o que em contrário dificilmente acontecerá