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Teste de popularidade

por Noticias do Ribatejo, em 30.11.11
Artigo de Opinião
Por: Sommer

"Sinceramente não me admiro nem um pouquinho do renhido despique entre as duas senhoras que estão à frente da sondagem da "política mais sexy".
O que me admira ou talvez não é a votação maciça no Mário Noronha como o "político mais sexy".
Cheira-me a teste de popularidade com vista a "quem tem pedalada" para encabeçar a próxima lista às autárquicas pelo PSD/CDS, sabendo-se que o Governo se prepara para mexer na Lei Eleitoral Autárquica.
Ou muito me engano ou as próximas eleições autárquicas irão ser muito disputadas, por várias razões:-
1.ª - O executivo liderado por Mário Pereira não está a fazer muita obra de "encher o olho" mas vai acabar o seu mandato com a situação financeira da câmara controlada e com a reputação do município em alta, uma vez que, como anunciado, liquidou praticamente toda a dívida a fornecedores, coisa que não acontecia há muitos anos;
2.ª - A câmara de Alpiarça deixou de ser notícia pelas piores razões e agora invariavelmente lemos artigos nos "media" a lisonjearam o executivo alpiarcense e o seu presidente, o que a nós alpiarcenses honestos e de "boas contas" até nos deixa um pouquinho orgulhosos ou no mínimo aliviados;
3.ª - Só haverá uma lista única para a câmara e assembleia municipais;
4.ª - Será presidente de câmara o cidadão que encabeçar a lista mais votada;
5.ª - O executivo será apenas de uma cor e os vereadores serão escolhidos de entre os membros da assembleia municipal;
6.ª - O presidente da câmara será um homem muito mais poderoso do que actualmente pois terá a possibilidade de exonerar vereadores tal como um primeiro ministro pode exonerar qualquer ministro;
7.ª As tricas e mexericos e a formação de "grupos" e "grupinhos" pró e contra presidente ou contra certo (s) vereador(es) já se antevêem porque a assembleia municipal terá a capacidade de demitir os executivos ao aprovar moções de censura e há sempre pessoas dispostas a roubar os lugares aos outros.
É esta a minha opinião"

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publicado às 12:45


Uma excelente noite de “Fado com Elas!”.


Casimira Alves
Ana D’Almeida
Joana Cota
Dora Maria
Muito obrigado a todos, e até para o ano com o “Fado com Eles!”

A Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Agrupamento de Escolas de José Relvas Alpiarça

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publicado às 23:26


Mário Santiago reconduzido no Grupo de Dadores de Sangue

por Noticias do Ribatejo, em 29.11.11
 A Direcção do GDBSCA, desde já agradece a gentileza que possam dispensar à publicação da notícia referente à realização da Assembleia Geral do GDBSCA, realizada em 17/11/2011
Estiveram presentes à volta de 20 associados, tendo sido a Assembleia mais participada dos últimos 10 anos.Momentos marcantes:
       Eleição da Lista proposta, por Unanimidade. É uma lista que privilegia uma continuidade do projecto encabeçado pelo reeleito Presidente da Direcção, Mário Santiago e ainda alguma renovação dos corpos gerentes com a entrada de jovens dadores/as, com um objectivo estratégico de construir e garantir o futuro do GDBSCA.
       O objectivo do saneamento financeiro do GDBSCA foi finalmente atingido, iniciando-se este novo mandato de 2 anos (2012-2013) sem qualquer passivo financeiro, tendo-se liquidado todas as dívidas oriundas da realização do Encontro Nacional e Internacional de Dadores de Sangue que se realizou em Alpiarça em 2007 e que reuniu mais de 1500 pessoas oriundas de todo o país, e em que face ao incumprimento do IPS (Instituto Português de Sangue) na promessa de apoiar financeiramente a realização do evento, resultou numa dívida de 13.000 euros que criou obviamente significativas dificuldades de funcionamento nos últimos 5 anos. Para o sucesso desde saneamento contribuíram principalmente as Empresas, Particulares e Autarquia que nos têm incondicionalmente apoiado.
       Moção votada e aprovada e aplaudida por unanimidade a Mário Peixinho, recentemente falecido e que durante muitos anos, fez parte dos corpos gerentes do GDBSCA.

Corpos Gerentes para o biénio 2012-2013

Mesa da Assembleia-Geral
Presidente            José Miguel Neves Teixeira de Carvalho
Vice-presidente    Manuel da Silva Carapinha
Secretário             Joana Margarida Aparício de Melo
Vice-secretário     Márcia Filipa Silva Pisco Grazina

Direcção
Presidente            Mário Raul Santiago do Céu
Secretário            Jacinto Alberto Engrácia Geada
Tesoureiro            Dora João Duarte Baptista
Vogal                   Alexandra Filipa Vicente Farinha
Vogal                   Nascimento Marques Pedro
Vogal Suplente     Henrique Marcelino Cocharro
Vogal Suplente     Andreia Cristina Costa Sancho

Conselho Fiscal
Presidente             Renato Paulo Ribeiro Fernandes
Vogal                    Vítor Manuel Rosário Cordeiro Lopes
Vogal                    Américo Bernardo Abalada
Suplente                Victor Manuel Jesus Mourato
Suplente                Ana Sofia Mendes de Oliveira

Comissão de Apoio à Direcção
Alpiarça - João Carlos Sanfona Duarte
Alpiarça - Ana Rita Simões Agostinho
Alpiarça - Victor Hugo da Silva de Jesus Mourato
Alpiarça - César Manuel Oliveira
Alpiarça - António José Fogueteiro Lopes
Alpiarça - José Manuel dos Santos Freilão
Alpiarça - Vera Cristina Melgado Capitão Ramiro
Alpiarça - Francisco José Pais Ferreira
Casalinho -  Abílio Manuel Simões Moita
Casalinho - Maria Manuela A Estudante Cocharro
Frade Baixo - Manuel Sardinheiro Leandro
Frade Cima - Liliana Carapinha
«Nota de Imprensa

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publicado às 16:30


Apontamentos

por Noticias do Ribatejo, em 06.11.11

I

 

A política lá vai plagiando, para melhor, mais mordaz, mais "a sério", a Casa dos Segredos.
Diz que houve conversas entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro. E diz que se conversou sobre o Orçamento de Estado. Será?! O Governo tem a maioria no Parlamento, para que se daria ao trabalho de "negociar" no fim do trabalho feito, se não ouviu o PS na preparação do mesmo? 
Pois, afinal, o corte de apenas um dos subsídios está (mesmo) em cima da mesa.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, admitiu este sábado que "todas as propostas (para o Orçamento do Estado) são possíveis de ser avaliadas", incluindo a manutenção de um dos subsídios dos funcionários públicos, como pretende o secretário-geral do PS. "Todas as propostas são possíveis de ser avaliadas. Têm que ser avaliadas, têm que ser vistas na dimensão que elas produzem nas consequências dos objetivos que têm que ser atingidos, mas a atitude que o Partido Socialista teve foi uma atitude muito construtiva e muito positiva", afirmou Miguel Relvas.
Obrigado Passos Coelho. Obrigado Miguel Relvas.
Quando o mau vem depois do péssimo até parece bom. E, se em vez de duas inconstitucionalidades cometerem "só" uma ficamos "agradecidos".
Isto lembra-me as afirmações de George Lakoff, na crítica de certas afirmações que George W. Bush fez antes da invasão do Iraque de 2003: "(...) Se foi uma mentira a serviço de uma boa causa, então foi uma mentira social. Se foi baseada em informações falhas, então foi um erro honesto. Se estava lá apenas para ênfase, então foi um exagero.""

 

II

 

Existem textos e palavras de gente conhecida e de amigos de que vale a pena deixar aqui registo.

Da maior pertinência e acutilância o texto do meu amigo José António Barreiros, no seu blogue "A Revolta das Palavras". Que aqui deixo "com pena e agravo"!
"Portugal tem medo!
Sabem o que é o fim da democracia? É as pessoas terem perdido a esperança de que Portugal pode mudar a partir do interior dos partidos. É as pessoas não acreditarem que os partidos possam mudar a partir de dentro de si mesmos.
Sabem o que é o fim da democracia? É as pessoas referendarem em eleições por uma cruzinha num cartão pessoas que não escolheram, como quem num restaurante come o que a lista lhe oferece e tem sido sempre o «prato do dia» em todas as refeições, votarem nos nomes, cada vez piores, que lhes são apresentados pelos que dos partidos se apoderaram.
Sabem o que é o fim da democracia? É o acto eleitoral ser um negócio pelo qual vendo o meu voto em troca de não querer saber mais da causa pública, salvo para me lamuriar e ficar inerte, com excepção, para alguns, dos dias de greve e de manif.
Sabem o que é o fim da democracia? É ver-mo-los chegar à política com uma mão atrás e outra à frente, vagas de desconhecidos, treparem esses vultos através das velhacarias em que os aparelhos dos partidos do governo se tornaram, e uns tempos depois, publicitados, travestidos pelo "marketing", aí estão cheios como odres ou em santuários de bom viver.
Sabem o que é o fim da democracia? É ninguém ter votado que se aceitassem a aniquilação da nossa agricultura e, corruptos, aceitámos, submissos, da Europa do capital o seu dinheiro para a destruir, mais a frota pesqueira, mais a capacidade de produzir até o que comemos e hoje vivermos do calote e do fiado, iludidos uns que era a modernidade que assim chegava, a da tecnocracia post-moderna a este cantinho nosso de labregos, e mais do que certos outros de que o dinheiro para a formação e para a reconversão tecnológica daria para uns anos de desbunda privada e ostentação pública.
Sabem o que é o fim da democracia? É uma pessoa escrever isto e haver quem receie que lhe chamem fascista e se ter criado um clima oculto de intimidação pelo qual se aluga o silêncio e se compra a complacência e ser mais barato fazer de conta e sobretudo mais rendoso.
Sabem o que é o fim da democracia? É estarmos em República a ser governados pela «troika» estrangeira, como na Monarquia pelos Filipes espanhóis e já não comemorarmos o 25 de Abril e ainda não ter chegado quem queira um 1640.
Sabem o que é o fim da democracia? É ter-se enterrado com os Fernando Nobre a ilusão de que nas AMI's deste mundo ainda haveria um resto de gente que se podia organizar e tirar este país do estado comatoso em que se encontrava, até se ter descoberto que, afinal, era mais um, a mesma ambição pessoal, a mesma incapacidade de agir, a mesma derrocada moral, o mesmo desânimo.
Sabem o que é o fim da democracia? É que os que podiam pegar nas armas do combate contra os que a puseram na viela escusa da má fama, em nome da democracia suicidarem-se com essas armas, por vergonha, por desespero, por já não aguentarmos mais.
Somos um povo de suicidas escreveu Unamuno e conheceu-nos como a Manuel Laranjeira, outro que acabou consigo, como se matou Antero de Quental com um tiro e Alexandre Herculano ao exilar-se. Somos de facto: lentamente rende-mo-nos à morte lenta, ao doce veneno de nos vermos à noite a morrer, em directo e na TV.
Sabem o que é o fim da democracia? É a democracia ter-se, afinal, tornado, através da farsa do voto, uma forma de reorganização mundial do capital à conta de quem trabalha. Entre o euro e o dólar, nos subterrâneos das praças financeiras, eis aí o combate nos esgotos pelo verdadeiro poder.
Ao longe, a milenária China espera o seu momento para nos vender como nas lojas de trezentos. Mais perto, os Árabes que, em nome da Cristandade chacinámos pelas Cruzadas, anseiam o momento da vingança.
Hoje, ante a liturgia da falência e seus coveiros, no cortejo funerário da miséria, reina um silêncio profundo, o silêncio dos cemitérios. Portugal tem medo."

 

Por:
Anabela Melão

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publicado às 09:20

 

A atribuição do nome do antigo ciclista António Lima Fernandes (foto) a uma rua de Alpiarça gerou controvérsia na última reunião de câmara. Em causa está o facto do nome do ciclista, natural de Alpiarça, substituir o nome da rua Marechal António de Spínola. As vereadoras da oposição, Sónia Sanfona e Regina Ferreira (PS), não concordaram com a substituição pelo nome da rua que já existia. "É uma proposta de homenagem justa a um homem que elevou o nome de Alpiarça e do Águias a grandes patamares desportivos. Não concordamos, por ter existido uma decisão política nesta alteração", referiu Sónia Sanfona justificando a abstenção do Partido Socialista. O presidente da autarquia, Mário Pereira (CDU), confirmou que a alteração da rua António Spínola foi uma opção política. O autarca recordou que, enquanto vereador da oposição, propôs uma recomendação para retirar o nome desta rua. "Consideramos que tinha havido um elemento provocatório na atribuição do nome do marechal Spínola a uma rua. Há todo um historial à volta de António Spínola, antes e depois do 25 de Abril, que em nada contribui para os ideais da democracia. Existe, sim, uma abordagem política ao fazer esta alteração",

 http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=48142&idSeccao=479&Action=noticia

 

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publicado às 11:13


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