Governo PSD/CDS vai aplicar medidas anti-sociais e separatistas
Medidas anti-sociais e separatistas são as últimas decisões do governo PSD/CDS.
O chamado “Programa de Emergência Social” que o governo pretende levar por diante mais não é que: criar diferenciação nas classes sociais onde os cidadãos com mais rendimentos têm determinadas regalias e os mais carenciados e a terceira idade são classificados como “indigentes” restando-lhes receber aquilo que não serve para os outros.
O executivo pretende entregar às instituições sociais os medicamentos existentes na indústria farmacêutica que não entram no circuito comercial por estarem no final do prazo de validade.
Noutras palavras as instituições sociais recebem o que não serve para os mais beneficiados mas que podem ser usados naqueles que dependem das instituições: os mais desfavorecidos e a terceira idade.
Como não chegasse o governo tenciona restringir a actuação da ASAE na fiscalização à alimentação destinada aos mais carenciados o que demonstra a falta de respeito por este governo para com os mais necessitados.
Com estas medidas que o PSD/CDS quer implantar a conclusão só pode ser: aos mais pobres resta-lhes ficar com o resto dos medicamentos e as sobras dos restaurantes.
Se a “procissão ainda vai no adro” o que ainda estará reservado para os mais desfavorecidos?
Irem comer e serem humilhados na “Sopa dos Pobres”?
É este o futuro da igualdade tão apregoado pela classe politica e tão defendido pelos sociais-democratas e centristas?
Para onde nos está a levar o PSD/CDS que separa e classifica os cidadãos por classes, dando e ajudando os mais ricos e oferecendo aos mais necessitados os restos que não servem para os outros?
Ao ponto a que Portugal está a chegar!
Por: António Centeio