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Se continuássemos governados pelos comunistas (PCP/CDU) hoje não saberíamos se estaríamos melhor ou pior

Por: António Centeio
Temos que admitir que antes do “25 de Abril” havia muitas famílias pobres e humildes e outras que viviam numa autêntica miséria e exploração. Tudo estava entregue a “meia dúzia” de famílias e destas dependia a maioria dos alpiarcense para sobreviverem porque só estas lhe davam trabalho e sustento.
Mas muita coisa mudou após o “25 de Abril”.
A evolução foi uma delas em todos os sentidos.
Em Alpiarça muita coisa mudou e muita coisa aconteceu.
Recordemos algumas, como exemplo: a Câmara de Alpiarça que após o 25 de Abril” mudou drasticamente o concelho:
Quando da tomada de posse da “Comissão Administrativa” em finais de pleno século XX na Câmara apenas havia um só telefone para toda a Secretaria; uma só tesoura; um só agrafador; uma mota para o encarregado; uma bicicleta para o fiscal; tractores para irem buscarem brita a Almoster, etc.
Nos dias que correm esta “pobreza Franciscana” que havia, até parece uma “aberração”.
Foi com Joaquim Matias e Olímpio Francisco de Oliveira, (PCP/CDU) presidentes da autarquia que tudo começou a mudar e, de que maneira.
Justiça lhes seja feita e reconhecido que seja o trabalho que fizeram.
Foram eles que fizeram a “rede de águas dos esgotos” o início dos alcatroamentos das muitas ruas de Alpiarça; os “46 Fogos” para seguidamente Armindo Pinhão (PCP/CDU) seguir o trabalho vindos dos mandatos anteriores que deu seguimento a outras empreendimentos que devem orgulhar os alpiarcenses, nomeadamente a “Barragem dos Patudos” o “Parque de Campismo”, o “Quartel dos Bombeiros”, etc., tudo feito, como alguém já disse, com “meia dúzia de gatos pingados” nos serviços administrativos.
Como durante anos fomos governados pelos comunistas nunca saberemos se hoje estaríamos melhor ou pior.
Mas os “vinte anos” do domínio comunista e o trabalho feito não foram suficientes nem reconhecidos pelos alpiarcenses porque assim que chegou ao poder, por via das eleições, os "socialistas" o objectivo foi: gastar à “GRANDE E À FRANCESA".
De tal forma que hoje temos um parque subterrâneo (mal construído e às moscas) que se deram ao luxo de construir como autorizaram a construção de um “mamarracho” de três andares (Largo Vasco da Gama) o que contrata com o mandato de Raul Figueiredo (PCP/CDU) que segundo consta não era defensor de prédios acima dos “2 andares”.
Mas mesmo assim os socialistas deixaram obra feita, onde se destaca a “Fábrica do Leite” e a “Monliz” a Biblioteca Municipal, o edifício da Câmara e um “montão de dívidas” .
Mas foi o comunista Armindo Pinhão que esteve 3 mandatos na autarquia, que se destacou entre os restantes porquanto no tempo em que não havia fundos comunitários e “fazendo obra” com a prata da casa” talvez seja o presidente a quem Alpiarça mais deve.
É certo que deixou a dívida do ex – Fundo de Fomento de Habitação mas essa dívida era irrisória e foi realmente pedida para construir habitação social.
Armindo Pinhão sabia negociar de tal forma que após a extinção do Fomento de Fomento de Habitação, pegou na divida e “empolou-a” contabilisticamente.
Os comunistas fizeram e deixaram “património” aos alpiarcenses.
Resta saber se os socialistas, com os conhecimentos de Rosa do Céu, não tinham capacidades para pedir o “perdão” de algumas dívidas vindas dos comunistas (outras Câmaras o fizeram) a fim de reduzir os valores então existentes?
Foi o contrário. As dívidas aumentaram para as consequências daqui advindas estarem a ser pagas a “peso de ouro”.
Mas quer os comunistas quer os socialistas ambos deixaram património para os alpiarcenses devendo ser dado o devido valor aos comunistas que sem ter receitas e ajudas de quem quer que seja conseguiram tirar Alpiarça do atraso em que se encontrava.

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publicado às 15:10


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