Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
NOTICIAS DO RIBATEJO NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE - "A Imparcialidade Na Noticia" - UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL - Editor e Responsável: António Centeio
No início de uma nova sessão legislativa, não queria deixar de lhe dar conta do meu balanço como Deputado eleito pelo círculo eleitoral de Santarém.
A recuperação do deputado do CDS pelo círculo eleitoral de Santarém foi um momento único de afirmação do CDS em Santarém e um momento em que, com enorme gosto, assumi um compromisso de proximidade com as preocupações reais das pessoas, famílias e empresas do Distrito. Tenho tentado estar à altura desse importante desafio e, nessa tarefa, tenho podido contar com o enorme empenho e entusiasmo das estruturas, dirigentes concelhios e distritais, assim como de muitos e muitos militantes que de forma directa e empenhada tiveram a oportunidade de transmitir informações e apresentar sugestões.
Entendo que é nesse diálogo constante que o exercício do mandato parlamentar faz sentido. E é com esse compromisso que conseguiremos justificar plenamente a existência de um deputado do CDS no círculo eleitoral de Santarém.
Julgo ser este o momento adequado para renovar a exigência e o compromisso assumido com todo o Distrito, militantes e não militantes. Por isso mesmo, coloco-me novamente à vossa disposição, pedindo que me transmitam todas as informações que entendam relevantes para tomada de posição do nosso Partido, do vosso deputado e, sobretudo, todas as informações que, na vossa opinião, devam merecer a nossa atenção. É, sobretudo, para isso que cá estou e queria que vissem isso com a maior naturalidade.
No fim deste primeiro ano parlamentar, não posso deixar de vos dar conta da minha ficha pessoal de actividade parlamentar, na qual poderão ver, em concreto, aquilo que o vosso deputado andou a fazer na Assembleia da República. Julgo que a prestação de contas deve ser permanente e deve ser sindicável. Fui eleito com os votos do Distrito de Santarém e com a ajuda e empenho dos militantes do CDS. Esta prestação de contas é um dever do qual não posso nem devo prescindir.
Neste sentido, queria que soubessem que no ano passado, com a ajuda de muitos militantes e numa lógica de trabalho conjunto do Grupo Parlamentar, fui o 17.º deputado (em 230 deputados) na apresentação de iniciativas legislativas e fiquei nos 30 deputados com mais intervenções em plenário (elementos constantes no Parlamento Transparente em www.publico.pt). Assegurei igualmente a representação do CDS na Comissão Eventual de acompanhamento do fenómeno da Corrupção, onde o CDS conseguiu aprovar algumas das suas ideias (com especial destaque para o crime urbanístico, o estatuto do arrependido e o reforço das regras das obrigações declarativas dos políticos) e participei como deputado efectivo nos trabalhos da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e na Comissão de Negócios Estrangeiros. Fiz perguntas e requerimentos sobre temas respeitantes ao Distrito, tão diferentes como segurança, agricultura, falências, emprego, tribunais, acessibilidades ou mesmo ambiente.
Procurei igualmente que o Deputado do CDS fosse presença regular no círculo eleitoral e uma presença constante nos órgãos de comunicação social regional.
É evidente que se pode sempre fazer mais e melhor. O desafio presente e de futuro não pode deixar de ser esse. Para o conseguir, a vossa ajuda é absolutamente essencial.
Conto com a vossa ajuda. Contam com o meu empenho. Espero que contem com o Vosso Deputado.
Tem sido um enorme privilégio.
Filipe Lobo d'Avila/Margarida Netto
Pretender-se que a AgroAlpiarça continue de portões abertos quando o futuro é “uma taluda” e a subsistência do presente uma aventura, porque o passivo dificilmente irá diminuir, o melhor a fazer seria responsabilizar-se quem causou ou consente tal situação e continuação.
E para terminar este “bilhete”, que já vai longo, sobre o estado catastrófico da AgroAlpiarça e do que está a acontecer em Alpiarça não compreendo como os responsáveis autárquicos permitem alimentar a grave crise que a cooperativa atravessa como continuo por perceber as razões que o executivo da CDU teima em continuar a levar a efeito (citando Renato Campos, noutro artigo já publicado neste jornal) “festas e festinhas” que custam milhares de euros quando a autarquia está mergulhada em dividas; falta de receitas para fazer face às despesas e até foi “castigada” pelo governo no corte de verbas como a “banca” olha de “esguelha” para os pedidos de empréstimos que lhes são feitos.
Que se acabe com o que é supérfluo até às próximas eleições. Assim sempre ficam alguns milhares de euros que são preciosos para os cofres da Câmara.
No ano de eleições que se repita aquilo que foi suspenso porque assim – talvez – os eleitores se esqueçam do que aconteceu ou que algo vão mudar para tudo ficar na mesma ou ainda a oposição desperte daquilo que fez para mudar aquilo que é preciso mudar.
E para terminar este “bilhete”, que já vai longo, sobre o estado catastrófico da AgroAlpiarça e do que está a acontecer em Alpiarça não compreendo como os responsáveis autárquicos permitem alimentar a grave crise que a cooperativa atravessa como continuo por perceber as razões que o executivo da CDU teima em continuar a levar a efeito festas e festinhas que custam milhares de euros, quando a autarquia está mergulhada em dividas, falta de receitas para fazer face às despesas e até foi “castigada” pelo governo no corte de verbas como a “banca” olha de “esguelha” para os pedidos de empréstimos que lhes são feitos.
Que se acabe com o que é supérfluo até às próximas eleições, que assim sempre ficam milhares de euros que são preciosos para os cofres da Câmara.
No ano de eleições se renova aquilo que foi suspenso porque assim, talvez, os eleitores se esqueçam de que algo vão mudar para tudo ficar na mesma ou a oposição desperte do que fez para mudar aquilo que é preciso mudar e…acabar.
Até lá, que os alpiarcenses continuem directa ou indirectamente a sustentar a AgroAlpiarça.
Por: António Centeio
Às afinações de última hora seguiu-se a partida rumo a Fátima de cerca de três centenas de cicloperegrinos que a 13 de Outubro irão juntar-se a outros fiéis no Santuário de Fátima. O arranque, ontem, em Albufeira, foi acompanhado de lágrimas de despedida, mas também de aplausos. Pela frente os peregrinos têm um percurso de 424 quilómetros divididos em quatro etapas. "A fé é o nosso combustível. Move montanhas e também bicicletas", brincava Carlos Franco, dos "Trepadores da Figueira", uma equipa de cicloturismo de Portimão, que aceitou o desafio de viajar até Fátima.
Ao grupo juntou-se pela primeira vez Mónica Barradas que garante que as mulheres "estão igualmente preparadas. Somos mais de trinta inscritas e prometemos não ficar para trás nem deixar mal a classe feminina". Por entre os ciclistas que se preparavam para o toque da partida estava José Matias. Residente em Fátima, viajou até ao Algarve de transportes públicos para fazer o percurso inverso de bicicleta. "Foi o único a fazer isto e não sei explicar porquê. É a fé que me move e me dá força", confessou.
A mesma explicação é dada por Manuel Barbosa que aos 74 anos participa pela terceira vez. "E fui sempre até ao fim. Agora vou tentar fazer o mesmo", afiança, acreditando ser "um exemplo para os mais novos". "Este ano batemos o recorde de inscrições com 310 participantes, dos quais 260 são ciclistas e 50 acompanhantes", salientou Bernardino Caliço, vice-presidente da Associação de Ciclismo do Algarve, que organiza a "8ª Cicloperegrinação a Fátima".
A caravana estende-se ao longo de um quilómetro "o que nos obriga a adoptar determinados procedimentos para evitar problemas. Nunca houve acidentes de relevo", destacou o Major Vítor Calado, responsável pela segurança da prova, com paragens previstas em Aljustrel, Montemor-O-Novo, Alpiarça até à chegada ao Santuário na próxima quarta-feira.
«JN»
Há já muito tempo que Jornal Alpiarcense tem vindo a lançar sucessivos alertas para a situação insustentável que chegou o lugar do Frade de Cima, em Alpiarça
O grande número de população aqui residente, a proximidade com as Fazendas de Almeirim, a existência da Adega Cooperativa e o grande movimento que a principal artéria que atravessa este lugar, a Rua Dr. Castelão de Almeida, contribui para que alguns assaltos e outras anormalidades aconteçam com facilidade em virtude da falta de segurança e presença das autoridades policiais que pouco vigiam este enorme aglomerado lugar que está num franco desenvolvimento.
Para que diminua a falta de segurança é preciso um maior e constante policiamento onde a Câmara pode ter um papel importante, porque só esta tem capacidade para intervir e denunciar a falta de policiamento, designadamente, junto do ministro da Administração Interna, para que tome as medidas que se impõe para que a paz pública e a segurança volte ao Frade de Cima.
Por: António Centeio
(Editor)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.